A nova mais cara  fotografia do mundo foi vendida por 6,5 milhões de dólares para um colecionador particular. A fotografia ‘Phantom’ foi feita pelo artista de fine art Peter Lik, e juntou-se às vendas de seu “Eternal Moods” por US $ 1,1 milhão e “Ilusão” por US $ 2,4 milhões para um total de US $ 10 milhões.
De acordo com representantes de Lik, estas três vendas, além da venda anterior de seu “One” por US $ 1 milhão em 2012 significa que Lik agora possui quatro das 20 fotografias mais caras vendidas na história. “Phantom” ( tradução: fantasma) é uma versão preto e branco de sua fotografia “Ghost”, e embora Lik não costume produzir imagens a preto e branco, ele achou convincente neste caso, dizendo:
“Certas texturas e contornos encontrados na natureza se prestam muito bem para a fotografia em preto e branco. A intensidade do contraste do claro e espaços escuros foi surpreendente, mas feita para algumas das imagens mais poderosas que eu já criei.”
O comprador pediu anonimato, mas é um “colecionador de longa data das obras de Lik”, de acordo com seu representante Joshua Roth. Os céticos têm especulado que a venda não é nada mais do que uma tática de marketing, e a foto foi tirada tem colecionado alguns menos do que elogiosos comentários. (dpreview.com)

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Como sabemos é difícil medir, hoje em dia, a validade de uma obra de arte. Nada está mais duvidoso do que como é avaliado hoje uma obra de arte. A foto tem claramente uma formação curiosa na luz que entra pela fresta. A própria história escrita acima deixa um ar de estranheza: a foto já existe em cores, mas após a versão em PB, ela ganha valor absurdo. Algo curioso e no mínimo discutível. Imaginem virar moda, agora tiramos uma foto e colocamos no mercado para vender ambas versões, a cores e em PB. No mínimo estranho, pra não dizer ridículo.
A grande verdade é e sempre será apenas uma: tudo isso, tanto essas fotos como as “obras de arte” de hoje em dia, só se mostrarão de valor se perdurarem como grande obras através dos anos, como quadros, fotos e esculturas que após séculos ou décadas ainda são consideradas fantásticas.