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Cores
Ainda penso sobre tudo e qualquer coisa

Uma boa metáfora, vai, não dá pra negar. Essa história das cores, das muitas cores, para me apresentar como alguém que pensa sobre tudo e qualquer coisa foi bem legal. Não é nova, mas não chega a ser um clichê. Então passa.

De futebol a política internacional, de receita de bolo a física quântica (será?). Simplesmente porque penso sobre qualquer coisa, e não aceito me fechar em copas sobre apenas um tema. E “ainda penso” porque já existe (há uns bons anos) o Andei pensando, meu cafofo original.

Não sei o que será desta página. Vai que começo um assunto por lá e venho terminar aqui. Ou vice-versa. Ou não. Duas páginas independentes, e apenas com uma coisa em comum. Sei lá.

Pra começar de verdade, seria bom me apresentar. Minimamente. Jornalista especialista em comunicação empresarial, Flamengo, velejador, apaixonado por automobilismo. Politicamente, um conservador. E nem um pouco preocupado com esse mundo politicamente correto que nos cerca. Não falo bem ou mal de negros, mulheres, gays, judeus, crianças, velhos, crentes ou agnósticos porque são negros, mulheres, gays, judeus, crianças, velhos, crentes ou agnósticos.

Falo mal ou bem de qualquer um ou qualquer coisa porque concordo ou discordo do que acontece à minha volta. Não tento convencer os outros de que estou certo sobre nada, mas acredito que discordar seja bom, muito bom. E não preciso ofender ninguém por isso. Acredito que as pessoas leiam textos ao invés de pessoas – o que significa que concordo ou discordo de Reinaldo Azevedo e Luis Nassif pelo que escrevem, e não pelo que são. E espero ser tratado com o mesmo respeito.

Parece fácil. Mas nosso mundo anda um tanto maniqueísta demais pro meu gosto. E às vezes um vírgula ganha peso de paixão e a racionalidade é soterrada.

Enfim, chega desse blá-blá-blá de uma madrugada de carnaval sem assunto. Recebi um convite, gostei do espaço. Simples assim. E vamos ver onde essa aventura vai dar.

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