Bernard Plossu, nascido 26 de fevereiro de 1945 em Dalat, no sul do Vietnã, é um Fotógrafo francês. Muito de seu trabalho do consiste em Histórias de Viagem.
Plossu, ao contrário de seus outros fotógrafos contemporâneos, pregava a fotografia pela fotografia em si, em que tudo é um tema fotográfico. Não existe tema fixo ou mensagem, mas as imagens que em sua visão são agradáveis, são todo e qualquer momento “fotografável” (termo inexistente). Dono de belas imagens, possui também, na visão do escritor, pouca profundidade em suas fotos, que não tem densidade, provavelmente por sua visão fotográfica de que tudo é digno de fotografia. Seria ele um precursor da fotografia da era digital e das redes sociais? É possível…
Ele começou a fotografia muito cedo, em 1958, viajou com seu pai no deserto do Saara, com uma Kodak Brownie Flash, e, em 1965, partiu para o México, como parte de uma expedição britânica para fotografar a selva de Chiapas. Seguiram-se inúmeros relatos de cor com índios maias, Califórnia, no oeste americano, Nevada, o Centro-Oeste.
Plossu continua a viajar bastante, fazendo muitos relatos em cores, e em 1975 fez sua primeira viagem para o Níger. Portanto, não é mais com imagens em preto e branco tiradas com uma distância focal de 50 mm para ser colocada nas margens da fotografia comercial.
Em 2012, uma exposição dedicada a sua viagem ao México, em 1965. Apresentado no Museu de Belas Artes e Arqueologia de Besançon, mais de 200 fotografias são destacadas, revelando o conhecimento do fotógrafo com o objeto fotografado. Plossu diz que esta viagem lhe permitiu encontrar o seu estilo para moldar sua visão. Portanto, suas fotografias mais pessoais são como lembranças, muitas vezes sem legenda, feita de acordo com sua vida nômade, sem a busca de denunciar ou mostrar alguma coisa relevante. (sendo essa fotografia que o leva a fama, vide todas as fotos que encontramos do mesmo na internet)