Ansel Adams, americano
a câmera é apenas uma parte do processo fotográfico Adams dividiu e detalhou com rigor na sua série de três livros: A Câmera, O Negativo, A Cópia. Nesta série de livros, Adams mostrou o seu rigor técnico na produção fotográfica. Processo esse que começa com a escolha da máquina correta, com seus ajustes precisos em função daquilo que o fotográfico visualizou, aprender a operar o equipamento de forma que ele reproduza no negativo aquilo que o fotógrafo apreendeu na visualização, não necessariamente uma representação fiel da realidade. É na reprodução da visualização que o fotógrafo tem que possuir o conhecimento técnico capaz de dotá-lo de certa magia: produzir imagens espetaculares a partir do seu olhar, do seu espírito. A técnica assim, entra como um instrumento que flexibiliza o olhar permite que o artista veja mais além, produza as imagens que sua mente visualiza a partir de uma cena.
Andre Kertész, húngaro
Esperado por sua família para trabalhar como corretor de ações, Kertész perseguiu fotografia de forma independente como um autodidata, e seus primeiros trabalhos foram publicados primeiramente em revistas, um grande mercado naqueles anos (1915…). Isto continuou até muito mais tarde na sua vida, quando Kertész parou de aceitar comissões. Ele serviu brevemente na Primeira Guerra Mundial e se mudou para Paris em 1925, então a capital artística do mundo, contra os desejos de sua família. Em Paris, ele trabalhou para a primeira revista ilustrada da França chamada VU. Envolvido com muitos artistas imigrantes jovens e do movimento Dada, ele alcançou o sucesso comercial e de crítica.
Henri Cartier Bresson, francês
Poucas palavras são necessárias para falar do maior fotógrafo de PB do século passado. Era de uma família abastada, conviveu com pintores na infância com os quais aprendeu a proporção áurea e levou pra frente em todas suas fotografias. Diz-se que fotografava com um visor no qual via a imagem invertida.
Todos que estudam fotografia tem que conhecer!!!