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O que acontece com a Canon?
Anos e anos e muita pouca evolução em seus sensores

A evolução dos sensores de 8 anos pra cá mostra que a fotografia digital está num nível absolutamente fantástico. E o futuro é realmente ainda mais animador. Patentes de sensores curvos (para melhor combinação com as lentes), de sensores com mais que uma camada (pra melhor captação fiel de cores), de sensores com captação de luz diferentes dentro da mesma exposição para luz e sombras (para uma latitude fantástica de luz) e por aí em diante.

Mas, vamos lá…

O que acontece com os sensores da Canon?

Vejamos uma câmera de 2008 da Canon, a câmera 50D, uma excelente câmera para a época:

Agora vejamos uma 760D (T6i), câmera de 2015:

Como vemos a evolução maior foi na capacidade de um ISO mais alto com menos ruído, mas ao mesmo tempo, vemos um modestíssimo avanço em profundidade de cor e latitude de exposição. ( capacidade de captação de cenas com alta gama de contraste da área mais escura até a área mais clara)

Vejamos agora uma comparação da marca Nikon, que usa sensores Sony e Toshiba nas suas câmeras…

Primeiro uma câmera D90 de 2008:

Já era uma câmera com um sensor um pouco melhor que o sensor da 50D.

Agora vejamos uma câmera D7200 de 2015:

Uma evolução grande em todos os quesitos. Latitude, ruído e profundidade de cor. Só em latitude são dois pontos de luz a mais para captação de cenas difíceis. (com grande contraste)

Se olharmos chega a ser interessante, a Canon de hoje tem a mesma capacidade que uma câmera D90 de 7 anos atrás quando falamos de qualidade de ISO alto

Claro estamos falando de sensores APS-C. E dependendo do que cada um fotografa, não se verá diferença.

Mas é de se perguntar: o que acontece com a Canon?