A Vanity Fair fotografou (ops, Chuck Close fez o trabalho para a Vanity Fair) personalidades e atores sem maquiagem para mostrá-los “naturalmente”.
Como tudo na fotografia, sempre podemos mostrar o lado ruim ou o bom. Mas ainda acho justo apontar o que acontece, antes de simplesmente se impressionar ou não com um resultado fotográfico.
Quem viu as fotos da Folha hoje por exemplo, do baderneiro vulgo manifestante, viu fotos em que ele está sempre cabisbaixo e com cara de coitado. As fotos querem mostrar um coitado e não um autor de um crime.
Bom, de volta ao ponto.
O trabalho da Vanity Fair mostra um esforço em deixar asnpessoas menos agradáveis. A lente usada tem uma distorção clara e a luz propositalmente, junto com a lente, em alguns casos vindo de lado (como o de Brad Pitty), criam um rosto ainda piorado pra tentar fazer o trabalho ter mais impacto. Todos sabemos que celebridades soa como qualquer outro ser humano, que acorda com a cara amassada entre outras coisas. Mas não é preciso o exagero, para o regozijo dos espectadores.
Trabalho encomendado acredito eu, que para apelo das massas, teve o uso de artifícios que nada tem de natural, como quer passar a matéria.