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A morte de John Lennon, um dos maiores artistas do século XX, completa 36 anos nesta quinta-feira. Em 1980, o cantor retornava ao seu edifício, que fica em frente ao Central Park, em Nova York, quando Mark David Chapman atirou cinco vezes contra o músico por volta das 23h.
Quatro dos cinco tiros atingiram Lennon – que chegou sem vida ao hospital e foi declarado morto 15 minutos após ser atingido.
Segundo o relato do assassino, que no mesmo dia que matou cantor pediu um autógrafo para o britânico, ele ficou esperando o artista por algumas horas até efetuar os disparos.
Ele teria matado o músico porque Lennon teria afirmando que o grupo de Liverpool era mais popular que Jesus e por sua visão diferenciada da vida após a morte.
No ano passado, Chapman tentou pela oitava vez conseguir sua liberdade condicional e viu seu pedido ser negado pelas autoridades. Condenado um ano após cometer o crime, o assassino está na prisão de segurança máxima de Wende, em Alden, em Nova York.
A morte de Lennon ocorreu poucas semanas após o cantor voltar a gravar um álbum, o “Double Fantasy”, ao lado de sua esposa, a artista Yoko Ono. Para o ano seguinte, estava programada uma grande turnê mundial dos dois.