O ser humano se vê em situações adversas ou desconfortáveis diariamente. Do seu ambiente familiar até o de trabalho. Da sua interação social num lugar de lazer até quando é atendido por um prestador de serviços.
As situações citadas como adversas geram obviamente reações de quem por elas passa.
Desde reações passivas e introspecções até nervosas e explosivas. Cada um, claro, reage de acordo com sua personalidade.
Os resultados práticos podem ser os mais diversos. Sem uma estatística fica difícil dizer qual das reações é mais eficiente pra solução das situações em questão. Mas quando falamos de prestação de serviço, muitos obtém resultados da maneira menos tranquila.
Parece que a prestação de serviço de muitos, sejam empresas pequenas ou gigantescas, funcionam muito mais quando a reação do cliente perante um problema é algo escandaloso. O “escândalo” entra na fila da solução mais rápido. Não é incomum ver clientes sendo educados e compreensivos irem pro final da fila da solução. Afinal de contas, a não resolução de seu problema não vai gerar grandes estragos ou publicidade ruim para o prestador de serviço.
Os casos demostram muito mais a postura da empresa do que do cliente. Um cliente se exaltar com uma situação estressante por problemas causados por um prestador de serviços que não faz o que está em contrato é algo esperado. Uma empresa que dá prioridade pra quem grita mostra que a empresa está muito mais preocupada com má publicidade do que com a qualidade de seu serviço. Que deveria ter sido boa desde o fechamento de um contrato.
Se existe uma fila de clientes insatisfeitos pra qual o primeiro em linha é um cliente furioso, é porque o que menos a empresa se importa é com o bem estar de um cliente. Está muito mais preocupada com sua imagem, que ela não percebeu ainda, já é muito negativa. E não vai melhorar socorrendo clientes que gritam. Vai melhorar com uma prestação de serviços mais satisfatória que atende em 100% o que os clientes querem quando a contratam.